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Plano de saúde MEI: Vale a pena?
Quando falamos em plano de saúde, muitos microempreendedores ainda o enxergam como algo distante, caro ou burocrático demais.
No entanto, o cenário mudou, e o mercado passou a oferecer soluções específicas para quem é MEI. O Plano de Saúde para Microempreendedor Individual não só é possível como também pode representar uma economia de até 30% em relação aos planos individuais tradicionais.
Mas será que vale mesmo a pena investir nessa modalidade? Neste artigo, vamos explicar de forma clara como funciona o Plano de Saúde MEI, por que ele é mais acessível e quais critérios você deve observar para escolher a melhor opção.
O que é o plano de saúde MEI e por que ele é mais barato?

O Plano de Saúde para MEI funciona como um plano empresarial, ou seja, é contratado por meio do CNPJ do microempreendedor.
Ainda que seja um negócio de uma pessoa só, essa formalização permite acesso a condições mais vantajosas.
Isso acontece porque planos empresariais seguem regras diferentes dos planos individuais, com tarifas geralmente menores e reajustes regulados de forma específica pela ANS.
Outra razão para o custo mais acessível está no formato coletivo: como a contratação considera ao menos duas vidas (o titular e um dependente), o risco é diluído, permitindo ofertas com melhor custo-benefício.
Além disso, a concorrência entre operadoras nesse segmento cresceu, ampliando o leque de opções disponíveis. Isso significa mais redes credenciadas, coberturas flexíveis e benefícios adicionais, como programas de saúde preventiva e telemedicina.
Mas atenção: mesmo com todos os atrativos, o contrato pode conter carência e exigências documentais.
Por isso, é fundamental analisar com calma cada proposta.
Em resumo, o Plano MEI é mais barato porque combina benefícios coletivos com o poder de negociação de quem está formalizado como pessoa jurídica, mesmo que atue de forma individual.
Como escolher o melhor plano de saúde MEI para você?

Escolher o plano ideal exige atenção a uma série de detalhes.
O primeiro passo é entender o que você realmente precisa: quer uma cobertura apenas ambulatorial, com consultas e exames? Ou prefere algo mais completo, com internações, obstetrícia e até atendimento odontológico?
Essa escolha impacta diretamente no valor final e na utilidade do plano no seu dia a dia.
Outro ponto fundamental é a rede credenciada. Analise se os hospitais, clínicas e laboratórios incluídos são de confiança e estão localizados próximos à sua residência ou local de trabalho.
Se você viaja com frequência, considere planos com cobertura nacional.
A abrangência geográfica faz toda a diferença em momentos de urgência.
Também vale a pena observar o histórico de reajustes da operadora e as regras de carência.
Se você já tem um plano individual, a portabilidade pode ser uma solução para evitar esse período de espera.
Além disso, fique atento ao número mínimo de vidas exigidas pela operadora, muitas permitem a contratação com apenas um dependente.
Por fim, avalie o custo-benefício de forma honesta.
O plano mais barato nem sempre é o mais vantajoso. Busque equilíbrio entre preço, cobertura e qualidade de atendimento.
Um bom plano de saúde deve proteger você e sua família, sem pesar no orçamento e sem surpresas desagradáveis no momento em que você mais precisar.
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